quarta-feira, 25 de abril de 2012

9o ano: Black Gold



Alguém sabe o que o pai conversa com os filhos? Uma tradução já foi feita lá no grupo do Facebook do 9o ano. Por que o assunto é tão importante para o pai? Pensem sobre o assunto, debateremos em sala.

quinta-feira, 19 de abril de 2012

Brigadeiros in Cash


Para analisarmos a construção de símbolos republicanos, problematizei pedindo que produzissem suas próprias notas. Esse é o material publicado no grupo do Facebook do 9o ano.

quinta-feira, 12 de abril de 2012

2o balanço dos Brigadeiros da Nona Patente


Enquete apresentada no grupo do Facebook do 9o ano:
2 - A música Roda Viva contribuiu para o debate sobre os conceitos de Liberdade e Autonomia? 14 responderam ( 13 sim, 1 não);
3 - Você participou de alguma etapa do desafio iniciado com o cartaz '2012' e finalizado com o cartaz 'We can do it!'? 21 responderam (14 sim, 7 não);
4 - Você assistiu a 'Sombra e Escuridão"? 18 responderam (16 sim, 2 não);
5 - Que conceitos ficaram melhor compreendidos com a exibição de 'A sombra e a Escuridão' e o posterior debate em sala? 22 responderam (16 nacionalismo, 4 imperialismo, 1 colonialismo, 1 revolução industrial)

‎5a. pergunta - Que conceitos ficaram melhor compreendidos com a exibição de 'A Sombra e a Escuridão' e o posterior debate em sala?

sexta-feira, 6 de abril de 2012

O trabalho fabril


"Este retrato de autoria de Lewis Hine (1874-1940), feito em 1909, mostra dois meninos, que de tão pequenos, tinham de subir na máquina de tecelagem para remendar os fios quebrados e substituir as bobinas vazias. Hine influenciou a opinião pública norte-americana na aprovação da lei que regulamentou o trabalho infantil. As imagens de Hine contribuíram na melhoria das condições de trabalho na indústria moderna."
Fernando Rabelo

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O perfil de Fernando Rabelo no Facebook apresenta fotos de valor histórico, normalmente acompanhada de comentários explicativos. Neste caso, estão em destaque as mudanças do trabalho nas fábricas e a importância da fotografia nesse processo.

segunda-feira, 2 de abril de 2012

Nacionalismos


A Europa justapõe grupos linguísticos, étnicos, históricos, portanto de natureza e origem dessemelhantes, que se consideram nações. O movimento das nacionalidades supõe ao mesmo tempo a existência de nacionalidades e o despertar do sentimento de que se faz parte dessas nacionalidades.
O movimento das nacionalidades cobre no tempo um período longo, que se estende por todo o século XIX. Desde 1815 o fato nacional se afirma, e com que força! Às vésperas de 1914, ele nada perdeu de sua intensidade; na Europa, ele se prolongará bem além do conflito e contontrará até um quadro ampliado pelos movimentos de descolonização.
Quase todos os países europeus se encontram às voltas com problemas de nacionalidade: a Grã-Bretanha, com o prolema da Irlanda; a França, com a perda da Alsácia e da Lorena em 1871, conserva até a guerra de 1914 a nostalgia das províncias perdidas; a Espanha, onde o regionalismo basco, o particularismo catalão entram em luta com a vontade unificadora e centralizadora da monarquia.
Ocorre com mais razão quando nos deslocamos para leste, onde fronteiras ainda são instáveis, onde a geografia política ainda não tomou forma definitiva, onde as nacionalidades estão à procura de si mesmas e em busca de expressão política. A Itália e a Alemanha, para as quais o século XIX é o século da unidade, a Áustria-Hungria, os Bálcãs, o Império Russo, com as províncias que resistem a russificação, tem problemas de nacionalidade. Dinamarca, com a Guerra dos Ducados em 1862, a Suécia, que se desmembra em 1905, a Noruega, com sua luta pela secessão. Fora a Europa, podemos mencionar a América; o Japão, onde o sentimento nacional inspira o esforço de nacionalização; a China, onde a revolta dos boxers, em 1900, constitui um fenômeno nacionalista.
O fato nacional procede, no século XIX, também de uma fonte: o 'historicismo'.
A história fornece a redescoberta do passado. Ao mesmo tempo, a língua nacional é ressuscitada. Revivem-se as epopeias nacionais, os cantos tradicionais. As minorias voltam a falar a própria língua e a evitar a língua do opressor.
Quando o opressor pratica outra religião que não a da nacionalidade submetida, religião e nacionalismo se confundem.
Após a derrota dos movimentos inspirados na Revolução Francesa, entre 1849-1850, acredita-se menos na sublevação espontânea do povo, no impulso irresistível das massas, para depositar mais confiança nos meios clássicos, na guerra estrangeira, na diplomacia tradicional, nas alianças externas; é o abandono da mitologia romântica da insurreição, do povo em armas, do recrutamento em massa.
No final do século XIX, nota-se o aparecimento de rivalidades étnicas mais sutis. Nacionalidades do mesmo ramo étnico descobrem suas afinidades, tomam consciência da solidariedade que as ligam e esboçam reagrupamentos em função dessas afinidades. É o caso, dentro da dupla monarquia austro-húngara, primeiro da coalizão dos eslavos do Sul, depois, da coalizão entre eslavos do Sul e os do Norte e, enfim, a aproximação entre todas as nacionalidades eslavas da Europa e o grande irmão russo. Contra o pan-eslavismo, esboça-se um bloco austro-alemão, que sonha em tornar realidade o programa do pangermanismo.
O confronto entre o pan-eslavismo e o pangermanismo é um dos componentes do conflito mundial e carrega em si o germe da ruína dos Habburgos. O movimento das nacionalidades triunfará, em 1918-1920, sobre o direito histórico.
Texto adaptado de René Remond, O século XIX, pg. 149-163.

7o ano: desafio 1.2


A tragédia de Toulouse

Entenda o caso
• No dia 19 de março, Mohamed Merah invadiu uma escola judaica de Toulouse (sul da França) e matou 1 adulto e 3 crianças.
• Logo descobriu-se que foi ele também o responsável pelas mortes de 3 soldados, também judeus, poucos dias antes.
• Três dias depois do último ataque, o jovem de 23 anos foi cercado pela polícia no apartamento onde morava, e morto em uma operação que durou mais de 30 horas.
• Segundo o governo francês, Merah pertencia à Al Qaeda e disse que matou para vingar crianças palestinas e protestar contra o envio de tropas ao Afeganistão.

Fonte: Revista Veja (http://veja.abril.com.br/noticia/internacional/prefeitura-de-toulouse-adia-em-24h-sepultamento-de-mohammed-merah)


Diante do triste caso, cabe refletir sobre a origem dessa crise. Para tanto, responda as seguintes perguntas:

a) A que grupo social Mohamed Merah foi identificado?
b) Como está a situação desse grupo social na França?
c) Contra que grupo social Mohamed agiu?

7o ano: desafio 1.1

Identifique em um planisfério onde se localiza cada um dos costumes apresentados acima. Para maiores informações, consulte os links abaixo:
Blogs do Estadão        /        Zero Hora        /        Meta Confidencial


identificação em um planisfério da localização das figuras da apostila na página 45;

Desafio 2.2


Desafio 2.2

Vamos avançar! Depois de tantas mensagens em tão pouco tempo, já poderemos ter uma aula com o material apresentado. Dois pontos citados serão desdobrados, em três itens:

1) João e Amanda relacionaram a divindades gregas a imagem feminina apresentada na charge, o que faz algum sentido. Mas vamos comparar: 1.a) o que representa a imagem aí abaixo? 1.b) Tem alguma relação com a nossa charge? 1.c) Qual é a origem desse símbolo?



2) Gabriel e Ana apresentaram imagens relacionadas a Deodoro da Fonseca que permitiriam identificá-lo na charge, como vemos abaixo.


2.a) Que imagens são essas? 2.b) Quem são seus autores? 2.c) De que ano são? Uma outra imagem de Deodoro pode ser encontrada da Educopedia, com uma questão a ser respondida. Veja a imagem, o link e a pergunta:


http://www.educopedia.com.br/Cadastros/Atividade/Visualizar.aspx?pgn_id=47856&tipo=2&pgant=v
2.d) O que essas imagens possuem em comum? Você saberia dizer, que relações existem entre elas e a República brasileira?
Veja entre as aulas 8 e 10 para responder a pergunta. Dica do Pedro.

Continuando...

Olhando as figuras abaixo, ampliem a reflexão: 2.e) quem são os companheiros de Deodoro? 2.f) O que representam?

Boa sorte!

9o ano: desafio 2.1


Desafio 2.1

Queridos brigadeiros, lá vem mais uma sequência de desafios! Começamos pela imagem abaixo. Como já sabem, os primeiros a responder adequadamente levam o quindim. Caprichem!

O dever de vocês, nessa primeira etapa, será o seguinte:
a)Identifique o significado de cada uma das três figuras humanas que aparecem em destaque nessa imagem; 
b)Analise a mensagem política nela contida.